quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Mercedes Arocs????



Após o Actros e Antos temos …. Arocs? Sim, esse é o nome do novo caminhão Mercedes-Benz para a indústria de terraplanagem e construção civil.
Os Arocs virá com 16 diferentes tipos de motorizaçãoes a partir de 238 até 625 Hp. Os maiores utilizarão o novo motor OM 473, motor este quer é utilizado nos EUA e foi projetado com ajuda da Detroit Diesel. Este motor possui seis cilindros em linha de 15,6 litros e oferece torque de até 3.000 Nm.
O Arocs é o primeiro veículo da marca que nao tem a opção da utilização de trasnmissão manual. A nova caixa de cambio é a Powershift automatizado de 3 velocidades, que possui alguns recursos extras para a condução fora de estrada.
As cabines do Arocs são uma mistura de Antos e Actros em duas alturas diferentes e, que podem somar no final, 14 versões diferentes.

Este caminhão está sendo lançado na Europa, ainda sem previsão de chegada aqui no Brasil.

Safra recorde demanda mais 20 mil caminhões


Reportagem sugerida pelo nosso leitor Carlos Vivaldo
O diretor de Logística da trading Noble Group, Ricardo Nascimbeni, disse nesta quarta-feira que o crescimento da produção brasileira de grãos na temporada 2012/13 vai demandar cerca de 20 mil caminhões a mais para escoamento da safra. Neste ano, contudo, o licenciamento de caminhões novos foi reduzido em 30% ante 2011, destacou ele durante o Fórum Safra Recorde de Grãos: Os Desafios da Logística em 2013. “O crescimento da frota e de motoristas é menor à necessidade da safra 2012/13″, informou.
Ressaltando a atual dependência da matriz logística brasileira do transporte rodoviário, ele sinalizou que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) precisa contribuir para a expansão da frota de caminhões. “São nesses momentos que decisões do governo são importantes. A possibilidade de se comprar caminhões com taxa de juro incentivada está em linha com o que nós precisamos”, acrescentou.
Quanto à Lei dos Caminhoneiros, Nascimbeni disse que a medida deve agravar a escassez atual de transporte de cargas. “Não estou aqui para criticar a Lei, mas acho que precisamos rediscutir o prazo de vigência”, alertou.
Para Rogério Martins, diretor da Associação do Transporte Rodoviário Brasil, as empresas transportadoras não conseguirão aplicar 100% da Lei por causa da infraestrutura logística do País. “Uma das grandes dificuldades, sem duvida, é a falta de local para cumprir as paradas obrigatórias”, comentou. Referindo-se ao aumento da produtividade agrícola ano a ano, Martins avaliou que é preciso migrar o transporte de commodities agrícolas para outros segmentos.

F1 2012 – Mercedes AMG


Olá Amigos,
sugestão de vídeo do nosso leitor Alexandre Fuzer.

Maior produção de grãos levará agronegócio a enfrentar sérios gargalos logísticos em 2013, prevê líder do setor


O provável aumento da produção de grãos no Brasil, embalado pela demanda mundial de alimentos, levará o agronegócio nacional a enfrentar sérios gargalos logísticos em 2013. A previsão é do presidente da Associação Brasileira de Agribusiness (Abag), Luiz Carlos Corrêa Carvalho. Para ele, o agronegócio brasileiro é competitivo para dentro da porteira das fazendas: “a partir daí surgem os gargalos”.
A quebra da safra norte-americana e uma produção doméstica de grãos possivelmente maior do que 180 milhões de toneladas devem favorecer os embarques brasileiros na temporada 2012/13. “O mundo está convocando o Brasil para que aproveite essa oportunidade”, disse o presidente da Abag, citando dados da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) e da Organização das Nações Unidas para Alimentação (FAO) os quais mostram que o País deverá responder em breve por 40% de toda a expansão da oferta mundial de alimentos.
Rebatendo críticas de que falta planejamento integrado no setor de transportes de carga, Luiz Carlos Rodrigues Ribeiro, Coordenador Geral de Planejamento da Secretaria de Política Nacional de Transportes do Ministério de Transportes, descreveu minuciosamente os gastos previstos no Plano Nacional de Logística e Transportes. “A crítica que se pode fazer é quanto ao ritmo e ao volume daquilo que tem sido feito”.

BR-101 terá restrição a caminhões durante período de férias



A Fetrancesc (Federação das Empresas do Transporte de Carga e Logística de Santa Catarina) emitiu alerta para que os carreteiros não trafeguem pelo trecho catarinense da BR-101 durante os horários considerados críticos da alta temporada.
A medida deve tirar 20 mil veículos pesados de circulação das 14h às 22h de sextas-feiras e domingos. Nesses horários, o fluxo de veículos é seis vezes maior do que nas outras épocas do ano.
O presidente da Fetrancesc, Pedro Lopes, diz que o alerta emitido aos motoristas é uma ação de segurança, que está sendo discutida com o secretário de Infraestrutura de Santa Catarina, Valdir Cobalchini, e representantes da Polícia Rodoviária Federal, da Polícia Militar Rodoviária e do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte (Dnit). A ideia do grupo é elaborar um conjunto de medidas com foco na prevenção de acidentes.
“Além de aumentar a segurança, diminui os prejuízos. Caminhão trancado em congestionamento gera perdas. O ideal é que os motoristas planejem suas viagens para que não fiquem parados”, argumenta Lopes, sugerindo o desvio pela BR-116 para os que não adiar a viagem.
Mas a orientação não agradou a todos. O presidente da Federação dos Caminhoneiros Autônomos do Rio Grande do Sul e Santa Catarina, Eder Dal’lago, reclama que o horário recomendado para não trafegar na BR-101 é o mesmo que os motoristas costumam voltar para casa. Ele também discorda do desvio pela BR-116, uma rodovia considerada perigosa para veículos de carga.
“Em vez de preservar o trabalhador se pensam medidas somente para beneficiar quem quer se divertir. Mas não posso negar que o risco de acidente tende a diminuir. Nessa época de férias tem muito “domingueiro” pegando a estrada, aquelas pessoas que estão acostumadas ao trânsito da cidade”, observa Dal’lago.
Do Zero Hora

Veículos lentos que dificultem ultrapassagem poderão ser multados


Infração será considerada grave e punida com multa de R$ 127 e cinco pontos na carteira de motorista

Os motoristas de veículos lentos (como caminhões carregados), quando em fila, serão obrigados a manter distância suficiente entre si para que os demais veículos se intercalem na fila com segurança e possam ultrapassá-los, de acordo com proposta aprovada na Câmara dos Deputados.
A infração será considerada grave e punida com multa de R$ 127 e cinco pontos na carteira de motorista.
O texto aprovado é um substitutivo do relator, deputado Jaime Martins (PR-MG), para o Projeto de Lei, do deputado Wellington Fagundes (PR-MT). O projeto original estabelecia uma distância mínima de 80 metros entre veículos lentos que trafegam em fila.
“Apesar de concordamos com o mérito da proposta, não nos parece adequado determinar uma distância única para todas as situações, de forma que possam ser consideradas as condições da pista, do tráfego, da visibilidade, do clima, entre outras. Ademais, o estabelecimento de uma distância exata, especialmente no caso de veículos em movimento, seria medida de difícil constatação e comprovação, o que poderia comprometer a eficiência da fiscalização”, justificou o relator.
O Código de Trânsito já prevê a distância de segurança entre os veículos lentos que trafegam em fila, mas não fixa punição em caso de desrespeito à norma.

Mercedes comemora produção no México



Se no Brasil os modelos de caminhões bicudos estão cada vez mais raros, o mesmo não acontece no México e Estados Unidos. A fábrica mexicana da Mercedes, com capacidade de produção anual de 30.000 caminhões, acaba de atingir a marca de 100 mil unidades produzidas do modelo Freightliner Cascadia, modelo que não temos no Brasil. A fábrica foi construída no México em 2009 e o resultado aponta que a decisão da empresa foi correta.
A marca alemã investiu 300 milhões de dólares americanos para instalação dessa fábrica no México, que faz parte da rede mundial de produção da Daimler. Localizada em Saltillo, a unidade tem capacidade para produzir 30.000 unidades por ano só do Freightliner Cascadia. O caminhão, um pesado para longas distâncias, é vendido no mercado mexicano e exportado para outros países da América Latina, EUA e Canadá.
Fonte: Transpoonlime